sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
1ª PALHASSEATA MARCOU AS COMEMORAÇÕES PELO DIA DO PALHAÇO EM ILHÉUS.
“Palhaço mete o pé num buraco e machuca a mão”. Foi com muita irreverência e alegria que as ruas do comércio de Ilhéus amanheceram neste último sábado dia 10 de dezembro, dia do palhaço.
Encabeçados pelo Grupo Teatral Maktub, vários artistas participaram da primeira programação para homenagear a figura do palhaço em Ilhéus. Ás 9 da manhã cerca de 30 palhaços, entre eles, artistas, empresários, crianças, idosos e jovens saíram em cortejo com instrumentos e músicas circenses percorrendo as principais ruas do comércio ilheense.
Os palhaços dançaram, distribuíram narizes vermelhos, apitos, balões e muita alegria contagiando a todos os passantes que se encantaram com a movimentação.
O único momento sério da Palhasseata foi a passagem em frente à Prefeitura, onde todos sentaram na escadaria e fizeram 1 minuto de silêncio em respeito ás vítimas de atos de corrupção, descaso e abandono. Mas, foi por apenas um minuto e todos seguiram em cortejo num apitaço alegre e festivo. Por onde passavam, os palhaços arrancavam sorrisos e muitas pessoas acompanharam o grupo até o final
Na volta do cortejo, foram apresentados números cômicos em frente à Casa dos Artistas, onde palhaçadas foram emolduradas por músicas, brincadeiras, recreação, pintura facial e muita dança. Estas atividades envolveram vários grupos artísticos de Ilhéus como o Palha Assada que tocou com banda ao vivo, O Grupo Teatral Maktub com números clássicos de Palhaços, Grupo Teatro Total e Cia Casa Aberta de Teatro. “Para mim, o momento mais emocionante foi o das apresentações. Vários grupos e artistas de teatro de Ilhéus unidos por uma só causa, levar ao riso a população Ilheense que atualmente tem vários motivos para chorar.” Declarou um dos coordenadores do evento Ed Paixão.
Após as apresentações, os visitantes puderam conferir uma exposição de fotos de palhaços, de figurinos da Casa camarim e uma mostra de vídeos sobre o mesmo tema. Pela manhã as atividades foram encerradas com o festival de tortas na cara. Algumas pessoas da platéia escolhiam uma personalidade política ou não, que gostariam de dar uma “tortada” na cara. Este voluntário escolhia um dos palhaços presentes para representar esta personalidade.
“O intuito da 1ª Palhasseata de Ilhéus, foi divulgar para a comunidade que há mais de 20 anos esta data é amplamente comemorada em todo o Brasil, e reforçar a importância do palhaço não só para o riso frouxo, mas para provocar a reflexão sobre diversos assuntos. Daí a função social do palhaço. Este evento só foi possível pela parceria estabelecida entre os grupos artísticos de Ilhéus e Itabuna, o patrocínio e apoio de algumas empresas que incentivam e respeitam a cultura local e a colaboração de vários amigos”, disse o diretor do Grupo Teatral Maktub e um dos coordenadores do evento Fábio Nascimento.
O encerramento oficial do evento aconteceu mais tarde com três sessões do espetáculo de palhaços do Grupo Teatral Maktub HOMENS AJUDAM HOMENS? Ás 17, 18:30 e 20:00 na Casa dos Artistas. O espetáculo é uma adaptação do diretor Fábio Nascimento de um texto original de Bertolt Brecht e vem levando excelentes críticas desde que estreou em setembro deste ano. Na ocasião, o diretor do Grupo Teatral Maktub declarou que estará organizando uma programação similar para o dia do teatro e do circo, 27 de março, e para o próximo ano. O evento contou com a coordenação de Fábio Nascimento e Ed Paixão e a produção de Geisa Pena.
PARCEIROS: Casa dos artistas, Teatro Popular de Ilhéus, Mondrongo áudio visual, Projeto Teatro Popular e Interculturalidade da UESC, Projeto Céu na Praça – UESC, CCAT, Casa Camarim, Fundação Cultural de Ilhéus, Palha Assada e Teatro Total.
PATROCINADORES: Barrakítica, Larissa Paixão, Imapel e Escola Criativa.
APOIO: Dr. Eduado Rocha, Casa do Açaí, Armarinho Guimarães, Blog Agravo, Sacolão Opção, José Nazal, Revele, Blog do Gusmão, Jornal Diário de Ilhéus, BB suco, Livraria Gabriela, Recrearte, Bola 7 sonorização, Ponto Chic.
COLABORADORES: Kau Marico, Tremendão, Quésia e Nairana, Tamar Labarrele, Pawlo Cidade, equipe Barrakítica, Murilo Melo, Leandro Keber, Wellington, Tânia Barbosa, Benedito, Toninho Melo, Maria Cândida, Cláudia da Fundaci, Fabíola Mandarine, Marcelinho, Cris Passos, Lula, Daniel, Néia Dendê, Sr. Aldo, Cristina, Ciro Zatele da Rádio Conquista FM, Rádio Santa Cruz, TV Santa Cruz, Cd Tintas, Binho Quizila, Bárbara e César.
FICHA TÉCNICA – HOMENS AJUDAM HOMENS?
TEXTO E DIREÇÃO: Fábio Nascimento
ELENCO: Wallace Reys, Fábio Nascimento, Ed Paixão e Luciano Maciel.
SONOPLASTIA: Larissa Paixão
ILUMINAÇÃO: Kau Mariko
PRODUÇÃO TEATRAL: ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES
FOTOS: F@bio Photo/Stúdio Maktub
APOIO: Projeto Teatro Popular e Interculturalidade da UESC.
PATROCÍNIO: IMAPEL
III SHOW DE BRINQUEDOS DO PALHAÇO LINGÜIÇA
Por Fábio Nascimento
Dezembro foi realmente o mês do palhaço na região. Espetáculos e manifestações artísticas envolvendo a figura do palhaço abrem uma discussão sobre a função social que artistas estão exercendo no cenário local.
Promovido pelo palhaço Lingüiça (o ator Wallace Reys), o III Show de Brinquedos no último dia 25 de dezembro, animou o bairro São Pedro em Itabuna. O evento que foi criado pelo ator itabunense vem sendo desenvolvido sempre no dia de natal desde 2009. A atividade completamente voluntária consiste em acordar as crianças do Bairro São Pedro, com música, animação e é claro, presentes de natal.
Neste último evento foram arrecadados com amigos e familiares cerca de 1.200 brinquedos que fizeram a alegria de crianças das áreas mais precárias do bairro. Para o animado cortejo, o palhaço Lingüiça que alegra o público da região há 8 anos, contou para a distribuição dos presentes com uma equipe de mais de 20 pessoas e atores do Grupo Teatral Maktub de Ilhéus.
A cada ano a arrecadação dos brinquedos vem aumentando e o evento agita toda a comunidade, realizando um desejo do ator. “Desde que descobrir a arte teatral como uma possibilidade de comunicação com o lúdico e o fantástico, percebi no Show uma oportunidade de por um momento mudar a perspectiva tão dura dos moradores da minha comunidade. Imagino que se muitos jovens tivessem a oportunidade de se envolverem com a arte, a realidade do bairro com certeza seria outra e muitos possivelmente não teriam morrido, pois a arte amplia a vida em vários aspectos”, comentou o idealizador do evento que é formado em Serviço Social.
O evento terminou na praça do bairro São Pedro com o show musical do Palhaço Lingüiça agradecendo o apoio de todos por mais um ano de realização da distribuição dos brinquedos, que lembrou a 1ª Palhasseata de Ilhéus, no dia 10 de dezembro, onde uma vasta programação comemorou pela primeira vez na região o dia do palhaço, também uma iniciativa por parte de artistas.
“Com o III Show De Brinquedos Do Bairro São Pedro ficou claro que é possível fazer um grande número de crianças sorrirem. Mesmo sem apoio de empresários e do governo. Imaginem se tivesse este apoio, não seria só um bairro sorrindo, mas sim uma cidade, um estado, um país” declarou um dos voluntários do evento.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
cellic: Programação Evento 1
cellic: Programação Evento 1: Dia 26 de outubro de 2011- Evento 1: Jorge Amado, quase 100. Manhã 8:00 – Exposição de painel crítico obra de Jorge Amado 9:00h - A...
cellic: I Ciclo de Eventos Linguísticos, Literários e Cult...
cellic: I Ciclo de Eventos Linguísticos, Literários e Cult...: O Projeto Papo Lírico e a área de literatura do DCHL, Departamento de Ciências Humanas e Letras da Universidade Estadual do Sudoeste da Ba...
domingo, 18 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Eu Vejo Arte: Sobre a peça "Homens, ajudam homens?" por Fábio Na...
Eu Vejo Arte: Sobre a peça "Homens, ajudam homens?" por Fábio Na...: O texto “HOMENS, AJUDAM HOMENS?” trata de como podemos viver em grupo e quê para isso é preciso fazer um acordo. Ou ...
Atores do Grupo Teatral Maktub participam do projeto CÉU NA PRAÇA em Ipiaú
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
PROGRAMAÇÃO
17/09/11 – sábado – ás 17:00 e 20:00 hrs. – Casa dos Artistas
23/09/11– sexta-feira – 20:00 hrs. – Casa dos Artistas
30/09/11 – sexta-feira – 20:00 hrs. – Casa dos Artistas
Ingressos: inteira R$ 10,00 – meia R$ 5,00
Informações: 73-9964-0803/ 8859-4961/ 8159-4961 fabyo_kallil@yahoo.com.br ou fabyo_kallil@hotmail.com
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
NOTA
GRUPO MAKTUB INFORMA: Desde outubro de 2010 estamos sem espaço para apresentar o espetáculo HISTÓRIAS DE CABARÉ e DAS MATAS AO PROGRESSO, mas, não desistiremos de contar as histórias e estórias do nosso Amado Jorge. No próximo verão completaremos 9 anos do Projeto Ilheeses Amados. Atualmente estamos fazendo receptivos dramáticos em eventos e pequenas apresentações em palestras e seminários.
Acompanhem informações corretas sobre o trabalho do gupo em nosso blog
Acompanhem informações corretas sobre o trabalho do gupo em nosso blog
SOBRE A PEÇA HOMENS, AJUDAM HOMENS?
SOBRE A PEÇA HOMENS, AJUDAM HOMENS?
Fábio Nascimento
O texto “HOMENS, AJUDAM HOMENS?” trata de como podemos viver em grupo e quê para isso é preciso fazer um acordo. Ou é o acordo ou vira guerra, pois só o acordo nos ensina a viver em comunidade e como viver em democracia com respeito ao trabalho do outro. Ensina-nos também a assumir postura na vida e ter pensamento crítico e fortalecer nossas escolhas diante do outro e nos afirmar. Quando tivermos problemas, vamos resolvê-los pedindo ajuda e juntos, pois sozinho fica mais difícil ou impossível resolver os problemas. O Sr. Ximit cria os problemas e estes nunca acabam, porém devemos estar sempre juntos e num acordo para resolvê-los. Sempre haverá pedras em nosso caminho, a vida é assim.
Numa escola, fábrica, comunidade popular, tribo, grupos ou empresa o espetáculo dialoga com a importância do trabalho coletivo, todos trabalham de forma diferente e ninguém é obrigado a percorrer o caminho do outro. Isto é um “acordo” e acordo é democracia. O respeito está na diferença do trabalho do outro.
Para que as partes se reconheçam, o acordo com o outro, é para construir a liderança, o passo a passo.
Agregar-se é acordo, ensinam (montam, administram, representam, coordenam) juntos, não iguais. Cada caminho é diferente e o resultado é a chegada, pois sabemos que nada que não seja coletivo funciona.
No jogo cênico as partes retiradas do corpo doente significam cada parte da sociedade, fazem isso pela inteligência, pelo bem. É uma tentativa de liberdade e uma maneira inteligente de acabar com os problemas que os levam a ignorância, a violência, a corrupção, ás más qualidades de vida nos leva á ignorância. Mesmo cortando cada parte, eles estão sendo cortados de certa forma, pois tudo isso faz parte do nosso cotidiano. Quem nunca foi vítima de um ato de violência, de corrupção? As dores do Sr. Ximit são nossas também quanto cidadão.
O espetáculo desperta na criança, a reflexão através do riso, da comédia, da leveza. A proposta é que devemos motivar-las a terem um pensamento crítico diante tudo o que está acontecendo em nossa sociedade. Acreditamos nessa capacidade das crianças e se elas tiverem este potencial estimulado hoje, com certeza serão adultos mais preparados para lidar com certas situações. Uma pessoa com um pensamento crítico diante determinado assunto, saberá discernir o que é certo e errado para ela. A probabilidade de envolvimento com certos problemas será bem menor. Os palhaços significam a consciência que nos dá a paz e humanismo. Eles são os lobos sociais, astutos para não serem presa e transformam o Sr. Ximit em presa. O Sr. Ximit quer a resolução dos problemas sem esforço.
No final “não se pode ter tudo” representa a realidade, a vida também é feita de faltas e ausências. A vida é uma continua revolução de problemas, que precisam ser resolvidos, sempre existiram. Todo mundo pode ser uma caixa vazia e o outro preencher com qualquer coisa – Brecht procura preencher com idéias de acordo com melhorias.
A cena final também significa o quanto o ser humano vai para lugar nenhum. (Teatro do absurdo)
“NÓS SOMOS AQUILO QUE NOS FALTA” CLARISSE LISPECTOR
Fábio Nascimento
O texto “HOMENS, AJUDAM HOMENS?” trata de como podemos viver em grupo e quê para isso é preciso fazer um acordo. Ou é o acordo ou vira guerra, pois só o acordo nos ensina a viver em comunidade e como viver em democracia com respeito ao trabalho do outro. Ensina-nos também a assumir postura na vida e ter pensamento crítico e fortalecer nossas escolhas diante do outro e nos afirmar. Quando tivermos problemas, vamos resolvê-los pedindo ajuda e juntos, pois sozinho fica mais difícil ou impossível resolver os problemas. O Sr. Ximit cria os problemas e estes nunca acabam, porém devemos estar sempre juntos e num acordo para resolvê-los. Sempre haverá pedras em nosso caminho, a vida é assim.
Numa escola, fábrica, comunidade popular, tribo, grupos ou empresa o espetáculo dialoga com a importância do trabalho coletivo, todos trabalham de forma diferente e ninguém é obrigado a percorrer o caminho do outro. Isto é um “acordo” e acordo é democracia. O respeito está na diferença do trabalho do outro.
Para que as partes se reconheçam, o acordo com o outro, é para construir a liderança, o passo a passo.
Agregar-se é acordo, ensinam (montam, administram, representam, coordenam) juntos, não iguais. Cada caminho é diferente e o resultado é a chegada, pois sabemos que nada que não seja coletivo funciona.
No jogo cênico as partes retiradas do corpo doente significam cada parte da sociedade, fazem isso pela inteligência, pelo bem. É uma tentativa de liberdade e uma maneira inteligente de acabar com os problemas que os levam a ignorância, a violência, a corrupção, ás más qualidades de vida nos leva á ignorância. Mesmo cortando cada parte, eles estão sendo cortados de certa forma, pois tudo isso faz parte do nosso cotidiano. Quem nunca foi vítima de um ato de violência, de corrupção? As dores do Sr. Ximit são nossas também quanto cidadão.
O espetáculo desperta na criança, a reflexão através do riso, da comédia, da leveza. A proposta é que devemos motivar-las a terem um pensamento crítico diante tudo o que está acontecendo em nossa sociedade. Acreditamos nessa capacidade das crianças e se elas tiverem este potencial estimulado hoje, com certeza serão adultos mais preparados para lidar com certas situações. Uma pessoa com um pensamento crítico diante determinado assunto, saberá discernir o que é certo e errado para ela. A probabilidade de envolvimento com certos problemas será bem menor. Os palhaços significam a consciência que nos dá a paz e humanismo. Eles são os lobos sociais, astutos para não serem presa e transformam o Sr. Ximit em presa. O Sr. Ximit quer a resolução dos problemas sem esforço.
No final “não se pode ter tudo” representa a realidade, a vida também é feita de faltas e ausências. A vida é uma continua revolução de problemas, que precisam ser resolvidos, sempre existiram. Todo mundo pode ser uma caixa vazia e o outro preencher com qualquer coisa – Brecht procura preencher com idéias de acordo com melhorias.
A cena final também significa o quanto o ser humano vai para lugar nenhum. (Teatro do absurdo)
“NÓS SOMOS AQUILO QUE NOS FALTA” CLARISSE LISPECTOR
terça-feira, 26 de julho de 2011
ESTRÉIA AMANHÃ A NOVA PEÇA DO GRUPO MAKTUB PERFORMANCES
A O
NG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES APRESENTA:
“AS PERIPÉCIAS DO SR. XIMIT” ou “HOMENS, AJUDAM HOMENS? Um espetáculo para divertir, se emocionar e refletir”
Responsável pelo projeto “Ilheenses Amados” no Bataclan desde 2004, o GRUPO TEATRAL MAKTUB PERFORMANCES, traz a nova montagem de HOMENS, AJUDAM HOMENS?
Montado inicialmente em 2006, para as comemorações dos 25 anos da ONG Fé & Alegria do Brasil em São Paulo, o espetáculo teatral “HOMENS, AJUDAM HOMENS? Um espetáculo para divertir, se emocionar e refletir” é inspirado num trecho “Da peca Didática de Baden Baden” de Bertolt Brecht. A adaptação é de Fábio Nascimento e toca nas relações sociais através do jogo teatral contido no texto original, mantendo o teor Brechtiano.
A peça abre uma discussão em cada um, sobre a importância de um acordo para a vida em sociedade, a importância das relações democráticas perpassando por temas como morte, solidariedade, violência, amizade e omissão sempre de forma leve.
O jogo cênico é definido pelos pequenos palhaços, que entram em cena ágeis e aptos ás brincadeiras. Eles são importunados pelo grande palhaço, o Sr. Ximit o mais velho e experiente que aparenta estar um pouco cansado e começa a expor seus problemas – as mazelas sociais aqui representados por partes do corpo – partes da sociedade que está doente - que literalmente serão eliminadas pelos palhaçinhos.
Solicitados a todo o momento para atender ás suas exigências disfarçadas de pedidos de ajuda, os pequenos palhaços prontamente o atende e vivem a difícil tarefa de acabar com os problemas criados pelo tal.
As soluções para estes problemas acabam virando uma divertida brincadeira para os pequenos palhaços que com o consentimento do grande palhaço o desmembram, aproveitando assim, para acabar com o problema deles, o próprio Sr. Ximit. Ao refletirem sobre seus atos, os pequenos palhaços reconduzem o Sr. Ximit, transformando-o num ser mais leve.
As mensagens implícitas no jogo estabelecido são subliminares e abordam relações sociais em vários âmbitos – escolares, ambientes de trabalho, assentamentos, tribos etc.
A peça utiliza em sua encenação técnicas de clown (palhaço), arte circense, linguagem de desenho animado, comédia Del´arte, cinema mudo, antropologia teatral entre outras. O espetáculo tem duração de trinta minutos e é indicado para todas as idades.
FICHA TÉCNICA
TEXTO E DIREÇÃO: Fábio Nascimento
ELENCO: Maria Cândida, Fábio Nascimento, Ed Paixão, Selma Leão e Luciano Maciel (Pipoca)
SONOPLASTIA: Larissa Paixão
PRODUÇÃO TEATRAL: ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES
FOTOS: F@BIO PHOTO
NG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES APRESENTA:
“AS PERIPÉCIAS DO SR. XIMIT” ou “HOMENS, AJUDAM HOMENS? Um espetáculo para divertir, se emocionar e refletir”
Responsável pelo projeto “Ilheenses Amados” no Bataclan desde 2004, o GRUPO TEATRAL MAKTUB PERFORMANCES, traz a nova montagem de HOMENS, AJUDAM HOMENS?
Montado inicialmente em 2006, para as comemorações dos 25 anos da ONG Fé & Alegria do Brasil em São Paulo, o espetáculo teatral “HOMENS, AJUDAM HOMENS? Um espetáculo para divertir, se emocionar e refletir” é inspirado num trecho “Da peca Didática de Baden Baden” de Bertolt Brecht. A adaptação é de Fábio Nascimento e toca nas relações sociais através do jogo teatral contido no texto original, mantendo o teor Brechtiano.
A peça abre uma discussão em cada um, sobre a importância de um acordo para a vida em sociedade, a importância das relações democráticas perpassando por temas como morte, solidariedade, violência, amizade e omissão sempre de forma leve.
O jogo cênico é definido pelos pequenos palhaços, que entram em cena ágeis e aptos ás brincadeiras. Eles são importunados pelo grande palhaço, o Sr. Ximit o mais velho e experiente que aparenta estar um pouco cansado e começa a expor seus problemas – as mazelas sociais aqui representados por partes do corpo – partes da sociedade que está doente - que literalmente serão eliminadas pelos palhaçinhos.
Solicitados a todo o momento para atender ás suas exigências disfarçadas de pedidos de ajuda, os pequenos palhaços prontamente o atende e vivem a difícil tarefa de acabar com os problemas criados pelo tal.
As soluções para estes problemas acabam virando uma divertida brincadeira para os pequenos palhaços que com o consentimento do grande palhaço o desmembram, aproveitando assim, para acabar com o problema deles, o próprio Sr. Ximit. Ao refletirem sobre seus atos, os pequenos palhaços reconduzem o Sr. Ximit, transformando-o num ser mais leve.
As mensagens implícitas no jogo estabelecido são subliminares e abordam relações sociais em vários âmbitos – escolares, ambientes de trabalho, assentamentos, tribos etc.
A peça utiliza em sua encenação técnicas de clown (palhaço), arte circense, linguagem de desenho animado, comédia Del´arte, cinema mudo, antropologia teatral entre outras. O espetáculo tem duração de trinta minutos e é indicado para todas as idades.
FICHA TÉCNICA
TEXTO E DIREÇÃO: Fábio Nascimento
ELENCO: Maria Cândida, Fábio Nascimento, Ed Paixão, Selma Leão e Luciano Maciel (Pipoca)
SONOPLASTIA: Larissa Paixão
PRODUÇÃO TEATRAL: ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES
FOTOS: F@BIO PHOTO
segunda-feira, 4 de julho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
QUEM SOMOS NÓS
O GRUPO TEATRAL MAKTUB PERFORMANCES criado inicialmente para desenvolver performances curtas de teatro e dança para eventos em 2002, adaptou sua proposta para a criação de peças e projetos culturais. As primeiras produções do grupo eram com temas sugeridos por contratantes, pesquisados e roteirizados pelo grupo. O elenco era composto por atores e dançarinos de diversos grupos, convidados á partir de cada proposta. Algumas das participações do grupo no cenário local foram na cerimônia de colação de grau do curso de Direito da UESC em 2003, aniversários e eventos temáticos. As performances que ainda fazem parte do repertório do grupo são de: Dança do ventre Masculina e Feminina, números de clown, animação estilo anos 70, Coro grego entre outras. A direção sempre foi de Fábio Nascimento e em alguns trabalhos teve assistência da atriz Maria Cândida. O nome do grupo foi sugerido nas primeiras performances de dança do ventre e Maktub quer dizer “está escrito” em árabe.
A ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES tem como intuito principal difundir o treinamento teatral para grupos periféricos. A ONG tem como seu principal trabalho desde o verão 2004/2005, o Projeto Ilheenses Amados, com a peça teatral “HISTÓRIAS DE CABARÉ” que já teve um público acima de 100.000 expectadores. “DAS MATAS AO PROGRESSO” estreou em São Paulo no 2º Salão de Turismo em 2006. É outra peça sob responsabilidade do Grupo e também uma extensão do projeto para outros espaços culturais e eventos recentemente recebeu apoio da FUNCEB. O Grupo teatral é independente, mantendo-se com recursos próprios, tem em seu repertório a peça “Homens, Ajudam Homens?” também encenada em São Paulo.
O PROJETO ILHEENSES AMADOS
O projeto “Ilheenses Amados” tem como proposta flagrar alguns personagens da literatura de Jorge Amado em ações que se passam na região cacaueira do início do século XX. Do ciclo do cacau, o projeto tem como inspiração os romances: Terras dos Sem Fim, São Jorge dos Ilhéus e Gabriela – Cravo e Canela de Jorge Amado. Um dos objetivos é tornar a obra viva, transpondo os expectadores para dentro dela. Com isto o grupo vem promovendo um entretenimento de qualidade para o turista e ao publico regional, enfatizando a importância do autor para a cidade além de vir divulgando outras histórias além da conhecida história de amor de Gabriela e Nacib. A performance traz tipos específicos e marcantes das obras. O texto de Fábio Nascimento é leve e incorpora-se no estilo da encenação que tem um figurino de luxo.
O DIRETOR E AUTOR DOS PROJETOS
Fabio Nascimento é ator (DRT-BA), diretor e autor teatral e graduando em Comunicação Social pela UESC. Breve currículo:
• Ator do Núcleo de Artes da UESC (2000-2004), “Terras dos Sem Fim; Cururupe o Massacre; Morte e Vida Severina – Núcleo de Artes da Uesc – 2000 - 2004” Dir. Ramayana Vargens e Coordenação de Nevôlanda Pinheiro,
• “Trilogia do Bufão (Nau - UESC); Miguelzinho e o Círculo (FUNDACI-TMI) 2004-2005” Dir. Bim de Verdier,
• Intercâmbio para Universidade de Wikfolkhogskola na Suécia (2004) e UESC /UFV Minas- Gerais
• Formado em Monitor de Teatro Popular pela UESC (2005), Ministra cursos e oficinas para grupos de teatro, ONGS, escolas, membro da SBAT, integrante do Projeto Teatro Popular e Interculturalidade da UESC onde também ministra oficinas.
A ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES tem como intuito principal difundir o treinamento teatral para grupos periféricos. A ONG tem como seu principal trabalho desde o verão 2004/2005, o Projeto Ilheenses Amados, com a peça teatral “HISTÓRIAS DE CABARÉ” que já teve um público acima de 100.000 expectadores. “DAS MATAS AO PROGRESSO” estreou em São Paulo no 2º Salão de Turismo em 2006. É outra peça sob responsabilidade do Grupo e também uma extensão do projeto para outros espaços culturais e eventos recentemente recebeu apoio da FUNCEB. O Grupo teatral é independente, mantendo-se com recursos próprios, tem em seu repertório a peça “Homens, Ajudam Homens?” também encenada em São Paulo.
O PROJETO ILHEENSES AMADOS
O projeto “Ilheenses Amados” tem como proposta flagrar alguns personagens da literatura de Jorge Amado em ações que se passam na região cacaueira do início do século XX. Do ciclo do cacau, o projeto tem como inspiração os romances: Terras dos Sem Fim, São Jorge dos Ilhéus e Gabriela – Cravo e Canela de Jorge Amado. Um dos objetivos é tornar a obra viva, transpondo os expectadores para dentro dela. Com isto o grupo vem promovendo um entretenimento de qualidade para o turista e ao publico regional, enfatizando a importância do autor para a cidade além de vir divulgando outras histórias além da conhecida história de amor de Gabriela e Nacib. A performance traz tipos específicos e marcantes das obras. O texto de Fábio Nascimento é leve e incorpora-se no estilo da encenação que tem um figurino de luxo.
O DIRETOR E AUTOR DOS PROJETOS
Fabio Nascimento é ator (DRT-BA), diretor e autor teatral e graduando em Comunicação Social pela UESC. Breve currículo:
• Ator do Núcleo de Artes da UESC (2000-2004), “Terras dos Sem Fim; Cururupe o Massacre; Morte e Vida Severina – Núcleo de Artes da Uesc – 2000 - 2004” Dir. Ramayana Vargens e Coordenação de Nevôlanda Pinheiro,
• “Trilogia do Bufão (Nau - UESC); Miguelzinho e o Círculo (FUNDACI-TMI) 2004-2005” Dir. Bim de Verdier,
• Intercâmbio para Universidade de Wikfolkhogskola na Suécia (2004) e UESC /UFV Minas- Gerais
• Formado em Monitor de Teatro Popular pela UESC (2005), Ministra cursos e oficinas para grupos de teatro, ONGS, escolas, membro da SBAT, integrante do Projeto Teatro Popular e Interculturalidade da UESC onde também ministra oficinas.
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
GRUPO MAKTUB NO SONS E SABORES!
Olá pessoal, de 21 a 24 de abril estaremos no Centro de Convenções no SONS E SABORES com foto temática e receptivo das 19:00 ás 21:30, apareçam! abçs
Com apoio da FUNCEB, o PROJETO TEATRO E HISTÓRIA POPULAR levou teatro e reflexão a quatro comunidades populares.
O projeto TEATRO E HISTÓRIA POPULAR da ONG Cultural Maktub Performances, levou espetáculo e 3 oficinas teatrais a quatro comunidades populares (Comunidade Hernani Sá, Tupinambá de Olivença, Comunidades Assentadas Frei Vantuy em Ilhéus e Terra Vista em Arataca) de janeiro a março de 2011.
Com o apoio financeiro através de edital do Calendário de Apoio da FUNCEB, o grupo de teatro MAKTUB PERFORMANCES, atuante na região com o projeto “Ilheenses Amados” há sete anos em cartaz, teve condições de compartilhar com comunidades populares, a ferramenta teatral contra os sistemas opressores, tema oficial das 3 oficinas realizadas. Este trabalho já era realizado apenas em grupos de teatro periféricos e com recursos do próprio grupo que sempre se preocupou com a pesquisa e fomento da arte teatral e com a temática de seus trabalhos. O público atingido foi de mais de 375 pessoas de idades variadas entre 5 e 70 anos.
No bairro Hernani Sá, o projeto teve uma ótima receptividade e contou com o apoio da Cáritas - Ilhéus e da Associação de moradores do bairro Hernani Sá. Esta foi a primeira comunidade visitada, e teve um público de extrema qualidade que dialogou com os atos pedagógicos e com a temática do espetáculo.
Já na comunidade Frei Vantuy, o público na maioria foi de trabalhadores rurais. Lá também, foram possíveis diálogos diretos e claros sobre a ferramenta teatral como mecanismo contra os sistemas opressores. Os membros das comunidades contribuíram muito no relato de suas vivências e perceberam a aplicabilidade das técnicas teatrais nas situações cotidianas. Nesta ocasião, a TV Santa Cruz, produziu duas excelentes matérias sobre o projeto exibidas no dia 05/02/11 em seus dois telejornais.
Na comunidade Terra Vista, o projeto teve um grande público no espetáculo em sua maioria estudantes que interagiram com os atores e histórias em cena. Nesta comunidade o Colégio Estadual Milton Santos recebeu e apoiou muito bem o projeto.
A última comunidade contemplada foi a indígena Tupinambá de Olivença. Segundo professores da escola Indígena, aquela foi a primeira vez que um espetáculo era apresentado ali e foi também o primeiro contato dos alunos indígenas com oficinas de teatro.
As três oficinas: de Improvisação, Técnicas de Dominação e Jogos de Status, que foram realizadas oportunizou a todos compartilharem de todas as informações.
Além da FUNCEB, o projeto contou com o apoio do Projeto de Teatro Popular e Interculturalidade da UESC, Armarinho Guimarães – Loja 01, Revele – Ilhéus e Inforlazer.
FÁBIO NASCIMENTO: 73-9964-0803 / 8859-4961 / 8165-2461
E-MAIL: fabyo_kallil@yahoo.com.br e fabyo_kallil@hotmail.com
ORKUT: Grupo Maktub Performances e Fábio O Coronel Horácio
BLOG: http://grupoteatralmaktubperformances.blogspot.com/
O projeto TEATRO E HISTÓRIA POPULAR da ONG Cultural Maktub Performances, levou espetáculo e 3 oficinas teatrais a quatro comunidades populares (Comunidade Hernani Sá, Tupinambá de Olivença, Comunidades Assentadas Frei Vantuy em Ilhéus e Terra Vista em Arataca) de janeiro a março de 2011.
Com o apoio financeiro através de edital do Calendário de Apoio da FUNCEB, o grupo de teatro MAKTUB PERFORMANCES, atuante na região com o projeto “Ilheenses Amados” há sete anos em cartaz, teve condições de compartilhar com comunidades populares, a ferramenta teatral contra os sistemas opressores, tema oficial das 3 oficinas realizadas. Este trabalho já era realizado apenas em grupos de teatro periféricos e com recursos do próprio grupo que sempre se preocupou com a pesquisa e fomento da arte teatral e com a temática de seus trabalhos. O público atingido foi de mais de 375 pessoas de idades variadas entre 5 e 70 anos.
No bairro Hernani Sá, o projeto teve uma ótima receptividade e contou com o apoio da Cáritas - Ilhéus e da Associação de moradores do bairro Hernani Sá. Esta foi a primeira comunidade visitada, e teve um público de extrema qualidade que dialogou com os atos pedagógicos e com a temática do espetáculo.
Já na comunidade Frei Vantuy, o público na maioria foi de trabalhadores rurais. Lá também, foram possíveis diálogos diretos e claros sobre a ferramenta teatral como mecanismo contra os sistemas opressores. Os membros das comunidades contribuíram muito no relato de suas vivências e perceberam a aplicabilidade das técnicas teatrais nas situações cotidianas. Nesta ocasião, a TV Santa Cruz, produziu duas excelentes matérias sobre o projeto exibidas no dia 05/02/11 em seus dois telejornais.
Na comunidade Terra Vista, o projeto teve um grande público no espetáculo em sua maioria estudantes que interagiram com os atores e histórias em cena. Nesta comunidade o Colégio Estadual Milton Santos recebeu e apoiou muito bem o projeto.
A última comunidade contemplada foi a indígena Tupinambá de Olivença. Segundo professores da escola Indígena, aquela foi a primeira vez que um espetáculo era apresentado ali e foi também o primeiro contato dos alunos indígenas com oficinas de teatro.
As três oficinas: de Improvisação, Técnicas de Dominação e Jogos de Status, que foram realizadas oportunizou a todos compartilharem de todas as informações.
Além da FUNCEB, o projeto contou com o apoio do Projeto de Teatro Popular e Interculturalidade da UESC, Armarinho Guimarães – Loja 01, Revele – Ilhéus e Inforlazer.
FÁBIO NASCIMENTO: 73-9964-0803 / 8859-4961 / 8165-2461
E-MAIL: fabyo_kallil@yahoo.com.br e fabyo_kallil@hotmail.com
ORKUT: Grupo Maktub Performances e Fábio O Coronel Horácio
BLOG: http://grupoteatralmaktubperformances.blogspot.com/
sábado, 9 de abril de 2011
GRUPO MAKTUB PERFORMANCES RECEBE APOIO DA FUNCEB
GRUPO MAKTUB PERFORMANCES RECEBE APOIO DA FUNCEB – Fundação Cultural do Estado da Bahia, PARA ATIVIDADES CULTURAIS EM COMUNIDADES POPULARES
A ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES, responsável pelo Projeto ILHEENSES AMADOS, sete anos em cartaz em Ilhéus, foi contemplada com apoio financeiro oriundo de Edital da FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DA BAHIA – FUNCEB, para desenvolver o projeto TEATRO E HISTÓRIA POPULAR.
A atividade TEATRO E HISTÓRIA POPULAR consiste tanto na apresentação da peça DAS MATAS AO PROGRESSO – UM ESPETÁCULO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, a qual traça um panorama da região cacaueira, inspirada em duas obras de Jorge Amado, quanto no desenvolvimento de três oficinas de teatro popular.
As oficinas de Teatro Popular oferecidas serão ministradas por Cristiane Queiroz, Malena Dória e Fábio Nascimento, com a finalidade de proporcionar a ferramenta teatral como mecanismo contra os processos opressores de nossa sociedade e também para reforçar tecnicamente as manifestações teatrais já existentes nessas comunidades. Com o espetáculo, será apresentada uma interpretação das obras jorgeamadianas, ressaltando-se a forma pela qual a história da população local foi retratada pela ficção.
“A temática da peça e sua encenação propõem um achegamento do público alvo com sua própria história, aqui romanceada por Jorge Amado, assim como as oficinas são atos pedagógicos materializados através de conteúdos e idéias de forte resistência contra o sistema opressor, em suas diversas formas de manifestação”, diz o diretor da peça e autor do projeto Fábio Nascimento.
As comunidades contempladas com o espetáculo e as oficinas são: Comunidade Hernani Sá, em Ilhéus-Bahia, Comunidade Assentada Terra Vista em Arataca-BA; Comunidade Assentada Frey Vantuy, e a Comunidade Tupinambá de Olivença, as duas últimas também em Ilhéus-Bahia. as atividades tiveram início no dia 28/01/2011 na comunidade Hernani Sá, onde abrangeu um público de idades variadas, e serão desenvolvidas nas outras localidades entre janeiro e março de 2011. A PRÓXIMA COMUNIDADE VISITADA SERÁ O ASSENTAMENTO FREI VANTUY, NA RODOVIA ILHÉUS-ITABUNA NO DIA 04/02/2011.
O elenco das ações propostas é composto por: Maria Cândida, Fabíola Halla, Suzane Marques, Geisa Sales, Cristiane Queiroz, Malena Dórea e Fábio Nascimento, que é o diretor e autor do projeto. Além do apoio da FUNCEB, o projeto teve colaboração dos Professores Adão Ornelas e Rita Curvelo, coordenadores do Projeto Teatro Popular e Interculturalidade da UESC.
CONTATOS:
Fábio Nascimento – 9964-0803, 8859-4961 e 8165-2406
Fabyo_kallil@yahoo.com.br
Grupo Maktub Performances
A ONG CULTURAL MAKTUB PERFORMANCES tem como intuito principal difundir o treinamento teatral para grupos periféricos. A ONG tem como seu principal trabalho desde o verão 2004/2005, o Projeto Ilheenses Amados, com a peça teatral “HISTÓRIAS DE CABARÉ” que já teve um público acima de 100.000 expectadores. “DAS MATAS AO PROGRESSO” estreou em São Paulo no 2º Salão de Turismo em 2006. É outra peça sob responsabilidade do Grupo e também uma extensão do projeto para outros espaços culturais e eventos recentemente recebeu apoio da FUNCEB. O Grupo teatral é independente, mantendo-se com recursos próprios, tem em seu repertório a peça “Homens, Ajudam Homens?” também encenada em São Paulo.
O PROJETO ILHEENSES AMADOS
O projeto “Ilheenses Amados” tem como proposta flagrar alguns personagens da literatura de Jorge Amado em ações que se passam na região cacaueira do início do século XX. Do ciclo do cacau, o projeto tem como inspiração os romances: Terras dos Sem Fim, São Jorge dos Ilhéus e Gabriela – Cravo e Canela de Jorge Amado. Um dos objetivos é tornar a obra viva, transpondo os expectadores para dentro dela. Com isto o grupo vem promovendo um entretenimento de qualidade para o turista e ao publico regional, enfatizando a importância do autor para a cidade além de vir divulgando outras histórias além da conhecida história de amor de Gabriela e Nacib. A performance traz tipos específicos e marcantes das obras. O texto de Fábio Nascimento é leve e incorpora-se no estilo da encenação que tem um figurino de luxo.
O DIRETOR E AUTOR DOS PROJETOS
Fabio Nascimento é ator (DRT-BA), diretor e autor teatral e graduando em Comunicação Social pela UESC. Breve currículo:
· Ator do Núcleo de Artes da UESC (2000-2004), “Terras dos Sem Fim; Cururupe o Massacre; Morte e Vida Severina – Núcleo de Artes da Uesc – 2000 - 2004” Dir. Ramayana Vargens e Coordenação de Nevôlanda Pinheiro,
· “Trilogia do Bufão (Nau - UESC); Miguelzinho e o Círculo (FUNDACI-TMI) 2004-2005” Dir. Bim de Verdier,
· Intercâmbio para Universidade de Wikfolkhogskola na Suécia (2004) e UESC /UFV Minas- Gerais
· Formado em Monitor de Teatro Popular pela UESC (2005), Ministra cursos e oficinas para grupos de teatro, ONGS, escolas, membro da SBAT, integrante do Projeto Teatro Popular e Interculturalidade da UESC onde também ministra oficinas.
CONTATOS:
FÁBIO NASCIMENTO.
TELEFONES: 73-9964-0803 / 8859-4961 / 8165-2461
ORKUT: Grupo Maktub Performances e Fábio O Coronel Horácio
Assinar:
Postagens (Atom)